Os Partidos concorrentes às próximas eleições antecipadas têm vindo a divulgar as suas listas de deputados, mas o que os nossos jornais nos relatam não são as listas mas as opiniões que alguns dos jornalistas e não jornalistas (mais estes do que aqueles ) têm acerca das pessoas cujos nomes são divulgados.
Há até casos curiosos de directores de jornais - é o caso do JM Fernandes, que está agora menos gordo como diria o saudoso Mário Castrim - que se atiram "que nem gato a bofe" às listas do PS só porque, claramente, não gosta do partido nem de alguns dos nomes. Nota-se, de resto, que lhe parecendo não conseguir evitar a derrota do PS, começa já a fazer-lhe oposição - talvez na esperança de que alguns dos seus amigos, como o caso do David Justino, volte à ribalta.
As listas de deputados é claramente uma questão dos Partidos, dos seus dirigentese e quem neles milita. Aos cidadãos, e em particular aos jornalistas, cabe-lhes o principal papel que é o julgamento da actuação dos eleitos.
E, tal como não me parece justo estar a criticar desde já a composição das listas, também não me parece curial estar a louvar com algum frenesim a chamada renovação das listas com o critério da média das idades.
É que uma média de idade baixas entre os políticos significa inexperiência, transição, tudo o que não estamos a precisar neste momento . Nós necessitamos de renovação, mas renovação de qualidade e a juventude é boa, seguramente, para o futebol, não para a política. Já Platão o dizia na sua "República"
Há até casos curiosos de directores de jornais - é o caso do JM Fernandes, que está agora menos gordo como diria o saudoso Mário Castrim - que se atiram "que nem gato a bofe" às listas do PS só porque, claramente, não gosta do partido nem de alguns dos nomes. Nota-se, de resto, que lhe parecendo não conseguir evitar a derrota do PS, começa já a fazer-lhe oposição - talvez na esperança de que alguns dos seus amigos, como o caso do David Justino, volte à ribalta.
As listas de deputados é claramente uma questão dos Partidos, dos seus dirigentese e quem neles milita. Aos cidadãos, e em particular aos jornalistas, cabe-lhes o principal papel que é o julgamento da actuação dos eleitos.
E, tal como não me parece justo estar a criticar desde já a composição das listas, também não me parece curial estar a louvar com algum frenesim a chamada renovação das listas com o critério da média das idades.
É que uma média de idade baixas entre os políticos significa inexperiência, transição, tudo o que não estamos a precisar neste momento . Nós necessitamos de renovação, mas renovação de qualidade e a juventude é boa, seguramente, para o futebol, não para a política. Já Platão o dizia na sua "República"
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