A medicina deu passos espantosos nos últimos anos. O país, independentemente de todas as dicussões políticas em torno da saúde e do assalto dos poderes financeiros à sua exploração, construiu um sistema de saúde com alternativas que a cada ano se valorizam e prestam melhores serviços à população.
Por isso se entende mal que as notícias nos apresentem as crianças e os adolescentes como estando em progressão na contagem dos doentes cancerígenos.
O cancro nunca foi entendida como uma epidemia da Humanidade porque, em regra, apenas atingia as pessoas que já tinham ultrapassado a idade da reprodução. Não parece que essa regra esteja a ser observada com o mesmo ávontade de há alguns anos.
Será legítimo desconfiar da alimentação, dos produtos sem controlo que cada um de nós compra para nossa casa?
Um dia destes abri uma embalagem de um produto alimentar que, no rótulo escrito em português, assegurava ser um produto importado da União Europeia. Todavia, o texto em alemão, garantia ser um produto importado da China. Em que ficamos?
Os alemães importam produtos em que não confiam e depois exportam-nos para países onde não há controlo efectivo dos produtos postos à venda? Portugal é um desses países?
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