O Diário de Notícias continua uma lástima. Começa a parecer-se com o governo de Santana Lopes. Hoje, Luís Delgado, no seu estilo trapalhão, brinda-nos com um choro convulsivo a propósito da saída , "de cabeça erguida", de Pedro Santana Lopes e promete (ou ameaça?) com o seu (dele, Pedro) regresso. Só lido, contado ninguém acredita.
Noutra página, noutro estilo, mais elegante, mas trauliteiro, Vasco da Graça Moura, na mesma linha do António Ribeiro Ferreira, desanca os eleitores que deram ao PS a maioria absoluta e anuncia a calamidade.
Pode concluir-se que estes textos de opinião anunciam a nova linha editorial do DN? Já ontem, ao que parece ingenuamente, sugeria que a direcção do jornal se sentiria desconfortável com este tipo de escritos. Hoje, parece-me poder concluir o contrário: Miguel Coutinho e Raul Vaz estão mais felizes que nunca, agora que viraram vedetas de televisão não devem ter tempo para essa coisa menor de dirigir um jornal. Os outros, António Perez Metelo, João Morgado e Pedro Rolo Duarte, que são sub-directores, também devem achar piada a este insulto permanente à inteligência dos eleitores.
Podem rir-se, pensando: "mas tu compras o jornal". Não, não compro. Leio na Net e, a partir de hoje, vou deixar de o fazer. O DN entrou na minha lista de pasquins. Contentes?
Noutra página, noutro estilo, mais elegante, mas trauliteiro, Vasco da Graça Moura, na mesma linha do António Ribeiro Ferreira, desanca os eleitores que deram ao PS a maioria absoluta e anuncia a calamidade.
Pode concluir-se que estes textos de opinião anunciam a nova linha editorial do DN? Já ontem, ao que parece ingenuamente, sugeria que a direcção do jornal se sentiria desconfortável com este tipo de escritos. Hoje, parece-me poder concluir o contrário: Miguel Coutinho e Raul Vaz estão mais felizes que nunca, agora que viraram vedetas de televisão não devem ter tempo para essa coisa menor de dirigir um jornal. Os outros, António Perez Metelo, João Morgado e Pedro Rolo Duarte, que são sub-directores, também devem achar piada a este insulto permanente à inteligência dos eleitores.
Podem rir-se, pensando: "mas tu compras o jornal". Não, não compro. Leio na Net e, a partir de hoje, vou deixar de o fazer. O DN entrou na minha lista de pasquins. Contentes?
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