O Título despertou-me a curiosidade. O sujeito, o autor, deve ter andado na escola com o futuro primeiro-ministro, José Sócrates.
"A Culpa não é do Sócrates" - mal-educado e deselegante - a anunciar o insulto. E, no corpo do texto, desenvolve uma raiva surda contra os mais de dois milhões e meio de votantes eleitores da nova Assembleia da República.
O homem (?) distribui traulitada a esmo, ofende os portugueses, quase promete vingança ao prever a desgraça total para Portugal e para os portugueses; faz lembrar a ameaça das sete pragas que assolaram o Egipto.
Quem é este sujeito? é rival ou sucessor de Luís Delgado? Quem é este António Ribeiro Ferreira?
Como é que um boçal destes pode escrever num jornal que é uma das referências da imprensa portuguesa há mais de um século?
Não posso acreditar que a direcção do jornal, com um director, um director-adjunto e três sub-directores se sinta confortável com este tipo de prosa, mas esta minha crença pode ser ingénua e o DN tenha inaugurado com este monte de lixo a sua nova orientação editorial.
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