Quem mais espreita os sucessos alheios o que mais deseja é vê-los cair. Sempre ouvi dos menos afoitos, dos menos dotados a sabedoria dos que nunca descobriram a pólvora:
quanto mais se sobe/maior é o trambolhão!
De medroso que sempre fui, aprendi que não se deve bater num homem caído.Subsiste sempre o risco de ele se levantar.Quem mais empurrou Santana para o abismo foi o Lopes que havia nele. O mesmo Santana que ganhou a Figueira da Foz, a fazer lembrar Helena Roseta a candidatar-se por Setubal, porque não era fácil. Mais fácil seria depois Cascais. Era muito, era demais e não lhe perdoram e ela abalou. Marcelo não ganhou Lisboa e depois voltou a perder naquilo que ele julga que é forte: a intrigalhada. Portas deitou-o por terra e como se não bastasse o Santana, com Lopes e tudo, afoitou-se a Lisboa. E ganhou.
Ganhou é uma forma de dizer, de facto ele perdeu-se nas teias emaranhadas do Pelourinho, enquanto Durão Barroso descortinava forma de, ele próprio, sair da crise, trespassando-a para o nº2.
Agora é fácil e simples concluir que o nº2 do Partido falhou como nº1 na condução
dos assuntos do Estado, na chefia do governo.
A primeira questão que se pode levantar é o porquê? Porque motivo era ele o nº2 do nº1? Seria porque o nº3 era mau de mais para ser verdade? E, decerto, nem valerá a pena citar o nº4 ou o nº5, deviam ser péssimos.
Os bons estavam prudentemente recolhidos.O mais excelentíssimo recolheu-se demais, tanto que se queimou. Já pode guardar o tabu na gaveta.
Tenho, confesso pouco geito para prever o futuro, mesmo próximo. Do jogo de amanhã prevejo que ou o Porto ou o Benfica ganhe, porque se não for assim, empatam. Mais longe que isso habitualmente não me afoito, mas admito que estive estes últimos dias à espera que o prof. Freitas aderisse ao Bolco de Esquerda. Ali ficaria a matar...
quanto mais se sobe/maior é o trambolhão!
De medroso que sempre fui, aprendi que não se deve bater num homem caído.Subsiste sempre o risco de ele se levantar.Quem mais empurrou Santana para o abismo foi o Lopes que havia nele. O mesmo Santana que ganhou a Figueira da Foz, a fazer lembrar Helena Roseta a candidatar-se por Setubal, porque não era fácil. Mais fácil seria depois Cascais. Era muito, era demais e não lhe perdoram e ela abalou. Marcelo não ganhou Lisboa e depois voltou a perder naquilo que ele julga que é forte: a intrigalhada. Portas deitou-o por terra e como se não bastasse o Santana, com Lopes e tudo, afoitou-se a Lisboa. E ganhou.
Ganhou é uma forma de dizer, de facto ele perdeu-se nas teias emaranhadas do Pelourinho, enquanto Durão Barroso descortinava forma de, ele próprio, sair da crise, trespassando-a para o nº2.
Agora é fácil e simples concluir que o nº2 do Partido falhou como nº1 na condução
dos assuntos do Estado, na chefia do governo.
A primeira questão que se pode levantar é o porquê? Porque motivo era ele o nº2 do nº1? Seria porque o nº3 era mau de mais para ser verdade? E, decerto, nem valerá a pena citar o nº4 ou o nº5, deviam ser péssimos.
Os bons estavam prudentemente recolhidos.O mais excelentíssimo recolheu-se demais, tanto que se queimou. Já pode guardar o tabu na gaveta.
Tenho, confesso pouco geito para prever o futuro, mesmo próximo. Do jogo de amanhã prevejo que ou o Porto ou o Benfica ganhe, porque se não for assim, empatam. Mais longe que isso habitualmente não me afoito, mas admito que estive estes últimos dias à espera que o prof. Freitas aderisse ao Bolco de Esquerda. Ali ficaria a matar...
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