Não vi o debate. Não cheguei tarde, nem me esqueci. Fui ao cinema, depois petisquei comida basca. Foi agradável. Vi, claro, imagens no último telejornal, deu para entender. Parece fácil, parece sobretudo pretensioso. A questão parece ser: se um tipo não se preocupa agora, que direitos terá depois?
Pode-se responder sem responder: o que não tem remédio... quanto pior melhor... O que for soará...
O dia das eleiçõs há-de chegar. Um deles há-ganhar, que se lixa, o que perder vai à vida e um deles vai livrar-se da tropa (ou será a tropa que se livra dele?) , a vida há-de continuar. E, depois, as coisas importantes: o que é que vai acontecer ao Porto? e ao Benfica? E o Sporting? Ah!, e o Boavista? Se depender de um apito, ao menos que seja dourado, que entretém mais e melhor.
Reconheço que baixar os braços não é exemplo. Ocorre-me citar um poeta, ele, sim um exemplo
de tenacidade, de teimosia,que não vergava: (... ) fazei todo o mal que puderdes e passai depressa....
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