Os desacordos em geral são o sumo dos acordos, o fim das convergências, mas em si não tem nada de mal. Pinto da Costa fica no seu melhor quando não concorda, seja com a Liga, seja com a Federação, seja com lampiões, seja com com lagartos e mesmo quando acorda com (não me venham pr'aqui com colos,poça, comento acordos em geral) um deles ou é por estar em desacordo com o outro. Malhas que o império (da bola) tece...
Mas há melhores desacordos, por certo. Cravinho já explicou que o caminho passa pelo aeroporto da Ota, pois, ele lá sabe, ele é que foi o da ideia. Claro que ele está mesmo a adivinhar que o próximo aglomerado anti-populista nem vai retirar as portagens das auto-estradas, nem desatar a construir infraestrururas em Malveira da Serra, ou será SantaMaria da Azoia ou lá onde fica a Ota, porque a vida está cara, a crise vai alta e as ajudas comunitárias não mais vão ser o que eram.
Mais divertido é o gozo de J.Coelho sobre "o Paulinho das feiras" e o populismo, sobre Santana Lopes e o populismo, mas este revestido de preocupação mediática, salientando sobretudo, já se vê, os desacordos quase permanentes dos signatários do acordo. Analisada a conjuntura da curta existência da coligação, Coelho não levou tempo a perceber e a explicar aos leitores do DN que o populismo, isto e o populismo aquilo ... Logo, como se podia confiar num acordo pós-eleitoral?
A velha expressão popular "diz o roto ao nu..." ficava aqui a matar, mas deve-se acrescentar, ao de leve e de passagem, que o CDS já experimentara antes outro tipo de coligação governamental, não muito bem sucedida, pode assinalar-se, ainda que Salgado Zenha tenha achado por bem esclarecer que o parceiro de coligação com o Partido Socialista era um partido de centro-esquerda. Claro que a tirada do dirigente socialista foi levada à conta de populismo. E porque, no fim de contas praticamente nada é novo ao cimo da terra apetece glozar,tal como já o havia experimentado acima,outro admirável poeta: populistas somos nós todos / ou ainda menos/ populistas somos nós todos/ desde pequenos...
Mas há melhores desacordos, por certo. Cravinho já explicou que o caminho passa pelo aeroporto da Ota, pois, ele lá sabe, ele é que foi o da ideia. Claro que ele está mesmo a adivinhar que o próximo aglomerado anti-populista nem vai retirar as portagens das auto-estradas, nem desatar a construir infraestrururas em Malveira da Serra, ou será SantaMaria da Azoia ou lá onde fica a Ota, porque a vida está cara, a crise vai alta e as ajudas comunitárias não mais vão ser o que eram.
Mais divertido é o gozo de J.Coelho sobre "o Paulinho das feiras" e o populismo, sobre Santana Lopes e o populismo, mas este revestido de preocupação mediática, salientando sobretudo, já se vê, os desacordos quase permanentes dos signatários do acordo. Analisada a conjuntura da curta existência da coligação, Coelho não levou tempo a perceber e a explicar aos leitores do DN que o populismo, isto e o populismo aquilo ... Logo, como se podia confiar num acordo pós-eleitoral?
A velha expressão popular "diz o roto ao nu..." ficava aqui a matar, mas deve-se acrescentar, ao de leve e de passagem, que o CDS já experimentara antes outro tipo de coligação governamental, não muito bem sucedida, pode assinalar-se, ainda que Salgado Zenha tenha achado por bem esclarecer que o parceiro de coligação com o Partido Socialista era um partido de centro-esquerda. Claro que a tirada do dirigente socialista foi levada à conta de populismo. E porque, no fim de contas praticamente nada é novo ao cimo da terra apetece glozar,tal como já o havia experimentado acima,outro admirável poeta: populistas somos nós todos / ou ainda menos/ populistas somos nós todos/ desde pequenos...
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