O Gov. do Engº. José Sócrates prometeu, como medida mais importante, no caso de ganhar as eleições, um choque tecnológico. Mais importante porque ele seria a saída imaginativa para a crise ( todas as crises) - sem paraíso... e ainda bem.
E o que fez o seu governo para promover o tal choque? Até agora, nada.
Ora, a verdade é que o tal choque exigia um primeiro passo, logo anulado na composição e competências do governo. Um choque do que quer que seja - e muito menos tecnológico - não se faz sem um choque na comunicação.
Seria necessário convencer os "pobres sexagenários" de que um computador não morde, informar a juventede de que a saúde dos rios é tão importante como a das pessoas; informar as mulheres de que a sua diferença é apenas fisiológica e que a sua condição não as obriga a nada.
Tantas coisas mais!
E, para essas tantas coisas mais, o que fez José Sócrates? nomeou como ministro da comunicação um "santo senhor", que é, ao mesmo tempo, ministro dos assuntos parlamentares e que já veio, várias vezes, dizer que a comunicação tutelada pelo Estado está no melhor dos mundos.
Oh! prof. Agusto ( e, de repente, lembrei-me da Morgadinha dos Canaviais..) está ser enganado por alguém.
Então não percebe que aquela merda não tem concerto? Onde está a informação capaz de desencadear o choque tecnológico? É o, igualmente prof. , J. Rodrigues dos Santos, a abrir os trelejornais com o Benfica e o Sporting, com os desastres e os atentados e toda a sorte de desgraças - aconteçam elas onde acontecerem? Ou com o José Alberto de Carvalho a esforçar-se por cumprir um noticiário iditota com todos os seus colegas em greve?
Oh. Sr. prof Augusto caia na real. Aquilo precisa de uma volta. O Mundo de hoje, do sec.XXI, vive da informação, portanto, tudo quanto o seu chefe de governo diga que não se traduza num processo de comunicação, não existe ( mas não se tente pela contratação do João Líbano Monteiro, porque ele é pior que o Ricardo Salgado com o negócio das Lezírias...)
Prof. Augusto, peça já a demissão ou exija tratar da comunicação como deve ser e não diga, por favor, que os assuntos parlamentares lhe deixam livre muito tempo. Porque, a verdade é que o gabinete do ministro dos assuntos parlamentares também não mudou nada: continua a ser o cartório das pré-escrituras.
Prof. Augusto, repare que, mais de três meses depois de José Sócrates - e o sr., sr. prof. - terem tomado posse, estamos a ouvir o mesmo discurso de Durão Barroso. Até mesmo Jorge Coelho, que parecia discreto, já aparece a lançar culpas - justas , é certo - mas com o intuito claro de desculpar as suas próprias ( e não são poucas).
Querem um choque tecnológico? então construam uma comunicação social capaz de o fazer a sério. O resto é demagocia e medo: temos um primeiro ministro derrotado pela conversa dos economistas e um governo à espera da sua oportunidades de negócio.
E o que é que eu tenho a ver com isso? perguntarão vocês.
Começo a perder o gozo de me sentir português. Chega?
E o que fez o seu governo para promover o tal choque? Até agora, nada.
Ora, a verdade é que o tal choque exigia um primeiro passo, logo anulado na composição e competências do governo. Um choque do que quer que seja - e muito menos tecnológico - não se faz sem um choque na comunicação.
Seria necessário convencer os "pobres sexagenários" de que um computador não morde, informar a juventede de que a saúde dos rios é tão importante como a das pessoas; informar as mulheres de que a sua diferença é apenas fisiológica e que a sua condição não as obriga a nada.
Tantas coisas mais!
E, para essas tantas coisas mais, o que fez José Sócrates? nomeou como ministro da comunicação um "santo senhor", que é, ao mesmo tempo, ministro dos assuntos parlamentares e que já veio, várias vezes, dizer que a comunicação tutelada pelo Estado está no melhor dos mundos.
Oh! prof. Agusto ( e, de repente, lembrei-me da Morgadinha dos Canaviais..) está ser enganado por alguém.
Então não percebe que aquela merda não tem concerto? Onde está a informação capaz de desencadear o choque tecnológico? É o, igualmente prof. , J. Rodrigues dos Santos, a abrir os trelejornais com o Benfica e o Sporting, com os desastres e os atentados e toda a sorte de desgraças - aconteçam elas onde acontecerem? Ou com o José Alberto de Carvalho a esforçar-se por cumprir um noticiário iditota com todos os seus colegas em greve?
Oh. Sr. prof Augusto caia na real. Aquilo precisa de uma volta. O Mundo de hoje, do sec.XXI, vive da informação, portanto, tudo quanto o seu chefe de governo diga que não se traduza num processo de comunicação, não existe ( mas não se tente pela contratação do João Líbano Monteiro, porque ele é pior que o Ricardo Salgado com o negócio das Lezírias...)
Prof. Augusto, peça já a demissão ou exija tratar da comunicação como deve ser e não diga, por favor, que os assuntos parlamentares lhe deixam livre muito tempo. Porque, a verdade é que o gabinete do ministro dos assuntos parlamentares também não mudou nada: continua a ser o cartório das pré-escrituras.
Prof. Augusto, repare que, mais de três meses depois de José Sócrates - e o sr., sr. prof. - terem tomado posse, estamos a ouvir o mesmo discurso de Durão Barroso. Até mesmo Jorge Coelho, que parecia discreto, já aparece a lançar culpas - justas , é certo - mas com o intuito claro de desculpar as suas próprias ( e não são poucas).
Querem um choque tecnológico? então construam uma comunicação social capaz de o fazer a sério. O resto é demagocia e medo: temos um primeiro ministro derrotado pela conversa dos economistas e um governo à espera da sua oportunidades de negócio.
E o que é que eu tenho a ver com isso? perguntarão vocês.
Começo a perder o gozo de me sentir português. Chega?
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