No post abaixo (publicado anteriormente a este) poderão constatar um certo tipo de "veneno" dirigido aos empresários. Chamo-vos, agora, a atenção para outro tipo de empresário. O"chico esperto", que, por uns cunhas metidas a um amigo do partido ou da câmara, ou mesmo de um deputado conhecido no elefante branco, ou coisa assim, conseguiu ter acesso a uns financiamentos da UE.
O que é que ele fez (é regra geral, sobretudo se se trata de empresários ligados aos texteis das chamadas zonas deprimidas economicamente) ?
Arranjou uns armazéns, comprou umas máquinas, contratou umas trabalhadoras, pô-las a costurar uns modelos que alguém com habilidade desenhou e a quem pagou, com dificuldade, uns tostões e, com mais umas cunhas, uns copos bebidos com pessoas ilustres, umas mãos untadas e mais uns tantos truques, conseguiu começar a vender os tais texteis para as grandes marcas europeias.
"É uma questão de etiqueta", malandro, dizem eles uns as outros.
Só que - mais uma vez - Portugal ficou para trás. Porque, de facto, é uma questão de marcas. Toda a gente - e não apenas os jovens - adoram exibir a etiqueta das roupas que vestem. A qualidade dos produtos pouco importa, porque é para usar por seis meses - no máximo - percebem, seus bimbos?
E agora que a China coloca na Europa tudo o que a Europa veste a preço de mercado chinês, explorando ao preço de uma malga de arroz para dez trabalhadores um povo que há muito extravasa o continente em que vive, o que é que fica para os europeus?
As marcas, seus bimbos!
E onde é que estão as marcas portuguesas? Onde? em parte nenhuma. Não existem.
E o que é os políticos e os "jornalistas" portugueses discutem? O abstracto a que estão, evidentemente, subjacentes, os seus próprios negócios.
É o Marcelo (o afilhado, como diz aqui ao lado o Rafael) a manipular vergonhosamente o sorriso ( e sabe-se l á mais o quê) da Ana e são os dois compadres do Expresso da Meia Noite - o Ricardo Costa, cujos negócios com o Paulo Camacho e mais a SIC deveriam ser esclarecidos, e o Nicolau Santos, que também deveria prestar contas sobre aquele caderno de economia do jornal de que é sub-director.
Imaginem um programa de televisão de grande audiência que explicasse todos estes negócios... talvez os "chicos espertos" se transferissem para o audio-visual e desbancassem o "ti Chico Balsemão".
O que é que ele fez (é regra geral, sobretudo se se trata de empresários ligados aos texteis das chamadas zonas deprimidas economicamente) ?
Arranjou uns armazéns, comprou umas máquinas, contratou umas trabalhadoras, pô-las a costurar uns modelos que alguém com habilidade desenhou e a quem pagou, com dificuldade, uns tostões e, com mais umas cunhas, uns copos bebidos com pessoas ilustres, umas mãos untadas e mais uns tantos truques, conseguiu começar a vender os tais texteis para as grandes marcas europeias.
"É uma questão de etiqueta", malandro, dizem eles uns as outros.
Só que - mais uma vez - Portugal ficou para trás. Porque, de facto, é uma questão de marcas. Toda a gente - e não apenas os jovens - adoram exibir a etiqueta das roupas que vestem. A qualidade dos produtos pouco importa, porque é para usar por seis meses - no máximo - percebem, seus bimbos?
E agora que a China coloca na Europa tudo o que a Europa veste a preço de mercado chinês, explorando ao preço de uma malga de arroz para dez trabalhadores um povo que há muito extravasa o continente em que vive, o que é que fica para os europeus?
As marcas, seus bimbos!
E onde é que estão as marcas portuguesas? Onde? em parte nenhuma. Não existem.
E o que é os políticos e os "jornalistas" portugueses discutem? O abstracto a que estão, evidentemente, subjacentes, os seus próprios negócios.
É o Marcelo (o afilhado, como diz aqui ao lado o Rafael) a manipular vergonhosamente o sorriso ( e sabe-se l á mais o quê) da Ana e são os dois compadres do Expresso da Meia Noite - o Ricardo Costa, cujos negócios com o Paulo Camacho e mais a SIC deveriam ser esclarecidos, e o Nicolau Santos, que também deveria prestar contas sobre aquele caderno de economia do jornal de que é sub-director.
Imaginem um programa de televisão de grande audiência que explicasse todos estes negócios... talvez os "chicos espertos" se transferissem para o audio-visual e desbancassem o "ti Chico Balsemão".
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