Tem três anos, não a conheço, mas, segundo a mãe adoptiva de há três meses é um espanto. Fala que se desenunha e gasta a palavra mãe, que nunca tinha pronunciado. Adivinho-lhe a felicidade e compartilho-a com ela e com a mãe. Que, por sua vez, se sente muito confortável no seu novo papel - uma resposta a um pedido feito em 1998. Há uma vida!
Que conta? Cai-lhe, agora, que quase já passou uma vida, outra vida para viver, a da Jamila, filha de pais guineenses e a quem se propõe integrar no Mundo com todas as suas valências.
Bem Vinda, Jamila!
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