segunda-feira, setembro 05, 2005

TIRO E QUEDA

Chegou sorriu e disse, depois de uma data de livros, que era como fazia antes, antes na TVI, claro, sobre a tragédia de New Orleans, pausa e solicitou falar dos incêndios de Paris, três em curto espaço. Meteu água. Foi logo escolher o único dos três que não envolvia imigrantes, nem o edifício estava em ruinas. Mas ao mesmo tempo o mais provável de ter sido consequência de acção criminosa.
Eu sei que pegar fogo a um prédio, ou a uma floresta, não é o mesmo que romper um formato de programa televisivo. Na RTP o prof fica encolhido, por muito que sorria aquilo não sai. Não é expontâneo resulta monótono. A própria jornalista sai muito mal tratada. Não sei quem é o responsável pelas #escolhas# e se alguém souber gostava que me dissesse que era para eu não ver mais nada que a creatura por ventura faça. Marcelo, entra a publicitar os livros que lhe oferecem, para ele, ou para a biblioteca da aldeia dele. Tanto me faz. Ele fazia da TVI e não devia fazer na RTP, a não ser que pague comissão (ou que receba), depois a prenda à menina, como fazia, dantes, ao menino. Falta qualquer coisa. Ou Marcelo trás o menino para a RTP e a menina vai para outra freguesia ou aquilo sabe a fénico. A ideia que ficou do comentário, no bocado que vi (desisti cedo), foi de que criticou Sócrates, disse pior de Marques Mendes, a fingir que estava a ser simpático, e poupou Jerónimo de Sousa a grandes amarguras.Fez-me lembra o meu padrinho: está velho...

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