Não sou professor, embora já o tenha sido. Desses tempos lembro-me de algumas disputas verbais com os colegas de então sobre o estatuto que imcumbia aos professores. Os anos vieram a confirmar que eu tinha razão: um dia destes os professores vão ter que arranjar sítio para colocar a vassoura e varrerem as salas de aula...
Não sou professor, mas algém me fez chegar um texto do Emídio Rangel publicado no Correio da Manhã com um título sugestivo: "Holigans em Lisboa". Os Holigans são os 100 mil professores que vieram à capital dizer que não concordam com a Ministra, que não aceitam as suas políticas e que estão fartos.
O texto do Rangel atinge as raias da loucura. O homem já não sabe o que fazer para chamar a atenção do governo para as suas ansiedades. Ele queria ser, primeiro, director da RTP, depois, ficou com a esperança de um lugar na Administração, agora deve estar a fazer-se a outra coisa qualquer.
Que diga rapidamente o que é. Será o quinto canal? Ou secretário de estado da comunicação social, sei lá, adjunto da ministra da educação. Essa talvez não porque alguns dos professores de que ele tanto se orgulha, podem lembrar-se dele e interrogarem-se sobre a maneira lépida, veloz, ágil, perfeitamente alucinante, digna de um registo do livro do "guiness", como ele tirou o bacharelato em História.
Não sou professor, mas algém me fez chegar um texto do Emídio Rangel publicado no Correio da Manhã com um título sugestivo: "Holigans em Lisboa". Os Holigans são os 100 mil professores que vieram à capital dizer que não concordam com a Ministra, que não aceitam as suas políticas e que estão fartos.
O texto do Rangel atinge as raias da loucura. O homem já não sabe o que fazer para chamar a atenção do governo para as suas ansiedades. Ele queria ser, primeiro, director da RTP, depois, ficou com a esperança de um lugar na Administração, agora deve estar a fazer-se a outra coisa qualquer.
Que diga rapidamente o que é. Será o quinto canal? Ou secretário de estado da comunicação social, sei lá, adjunto da ministra da educação. Essa talvez não porque alguns dos professores de que ele tanto se orgulha, podem lembrar-se dele e interrogarem-se sobre a maneira lépida, veloz, ágil, perfeitamente alucinante, digna de um registo do livro do "guiness", como ele tirou o bacharelato em História.
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